segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Obesidade canina

Quem já não viu um cão gordinho passeando por aí? A obesidade é uma doença que atingia apenas seres humanos, mas hoje em dia está cada vez mais disseminada entre a população canina.

Nos últimos anos os hábitos alimentares dos cães mudaram bastante. Primeiro não existia ração, os cães só comiam restos de comida, que não era o ideal, mas até que era uma refeição balanceada composta por arroz, carne moída e legumes. Depois surgiram as rações que facilitaram muito a vida dos proprietários de animais de estimação. Hoje é possível encontrar rações que atendam às necessidades de cada raça! Mas junto com toda essa tecnologia na indústria de rações surgiram também no mercado muitas guloseimas, petiscos, snacks, biscoitos, tudo muito gostoso (que cão não abana o rabo quando sabe que vai ganhar um bifinho?), mas também muito calórico.

A Obesidade ocorre por um consumo de energia maior do que o seu gasto resultando em um acúmulo de gordura corporal, ou seja, come-se demais e gasta-se de menos e, assim como em seres humanos, a obesidade pode trazer diversas conseqüências negativas para a saúde do seu amigo, tais como: hiperlipidemia, hipertensão, diabetes, dificuldades respiratórias, problemas articulares, problemas dermatológicos, complicações anestésicas, além de dificultar o Médico Veterinário a realizar um bom exame físico.

Algumas raças são mais propensas à obesidade, são elas: Cocker Spaniel, Labrador Retriver, Basset hound, Dachshund, Beagle, entre outras. A castração também aumenta o risco de obesidade, pois junto com a redução dos níveis hormonais ocorre também uma desaceleração metabólica além de redução na atividade física e ausência de estímulo sexual.

Dificilmente a obesidade é a principal queixa do proprietário numa consulta veterinária, pois muitos proprietários não aceitam que seu cãozinho esteja com excesso de peso, mas a boa notícia é que com uma alimentação balanceada e aumento na prática de exercícios é possível deixar um cão gordinho em forma. Atenção: O exercício deve ser implementado gradualmente de acordo com a tolerância e o costume de cada animal.

Já existem no mercado rações terapêuticas para o controle e o emagrecimento dos cães, mas lembre-se, o Veterinário é o único profissional capacitado para diagnosticar a obesidade e escolher o melhor programa de perda de peso para preservar a saúde do seu melhor amigo.

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quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Cães com medo de barulho

A casa está silenciosa e, de repente, ouve-se o estrondo de um rojão na rua. O cachorro passa correndo pela sala e se enfia, tremendo, debaixo do sofá.
Para quem tem cães, a cena acima costuma ser freqüente em dias de jogos de futebol, de chuva com trovões e de celebrações como Réveillon, por exemplo. "É um problema bem comum e pode acarretar outras situações indesejáveis, como fuga ou acidentes", diz Tânia Parra Fernandes, professora da faculdade de medicina veterinária da Universidade Metodista de São Paulo.
O maior risco, segundo ela, é que, na tentativa de se esconder, os bichinhos batam em vidraças ou armários e acabem se machucando.

Nem todos têm medo. Entre os que têm, segundo Tânia, a causa pode estar em algum acidente que sofreram quando eram pequenos.

"O trauma pode ter sido de um barulho forte que ouviram quando eram filhotes, como cheirarem uma pilha de garrafas que caiu ou estar dormindo debaixo de um carro e alguém ligar o motor. Isso marca o animal", diz. "O surto pode vir do fato de o animal ter uma audição mais amplificada que a nossa. O som fica mais agudo e incomoda", completa Neimar Roncati, coordenador de medicina veterinária da Universidade Anhembi Morumbi.

A dica é manter os cãezinhos em locais seguros e oferecer espaços onde eles possam se esconder para que se sintam protegidos. Um conselho importante é tentar condicionar o barulho a uma coisa boa. Ficar com o cachorro no colo, brincar e mostrar que aquela não é uma situação ruim é interessante para que ele a associe a algo tranqüilo. "Por verem as crianças da casa gritando com o jogo de futebol, eles ficam em alerta, acham que o grupo está em perigo. O dono deve mostrar que não está acontecendo nada", orienta Roncati.

Para abafar o ruído, o algodão no ouvido pode ser uma alternativa, mas é importante que o dono saiba colocá-lo no bicho. "Um profissional deve mostrar como porque o animal pode ter lesões", diz Roncati. Godot, o boxer da analista de comunicação Luciana Teixeiras, 28 anos, costuma ficar fora de casa. Quando escuta barulhos, arranha a porta, late desesperado e não sossega até que permitam que ele entre. "Ele fica encostado e se acalma. Como fica tremendo, sempre permitimos que entre", diz ela.

Como ajudar

- Aumente o som de alguma música de modo que se sobreponha ao ruído.
- Exponha o animal ao barulho aos poucos e com segurança. Reúna os amigos, ligue o rádio. Deixe o bicho adaptado a um pouco de "bagunça".
- Se o animal tem muito medo, é bom ficar com ele em dias críticos como final de Copa do Mundo e Réveillon.
- Procure não deixar o animal sozinho, mas, se não tiver ninguém em casa, deixe-o em um local arejado, com água e comida. O ideal é que ele fique em um lugar onde possa se sentir seguro, de preferência dentro de casa.
- Feche portas e janelas para evitar fugas e acidentes.
- Retire do ambiente em que o cão fica qualquer objeto pontiagudo ou de vidro que possa machucá-lo.
- Procurar um veterinário que receite calmantes alternativos, como acupuntura e homeopatia, pode ser uma boa opção.

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segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Cidade de São Paulo inicia vacinação gratuita contra raiva

Começou hoje e vai até dia 24 de agosto a vacinação gratuita contra a raiva para cães e gatos na cidade de São Paulo. Nesse período, a prefeitura espera imunizar cerca de 1 milhão de animais.

A vacinação pode ser feita em quase 2.000 postos fixos e volantes espalhados pelo município. O atendimento é das 9h às 17h.

Para serem imunizados os animais devem ter no mínimo três meses de vida, não podem apresentar sinais da doença ou estarem se recuperando de cirurgias. Até mesmo fêmeas no período de gestação deve ser vacinadas.

Para vacinar os animais não é preciso apresentar documentos do proprietário ou do animal.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Como cuidar das orelhas de seu bichinho

Provavelmente, seu animal tem - ou já teve - algum tipo de infecção na orelha, que é supercomum. E a maioria das pessoas acabam esquecendo deste órgão importante e não tomam os cuidados necessários, causando problemas muito mais graves como, por exemplo, tumores.

Todas as raças de cães e gatos correm o risco de ter algum problema nas orelhas. Mas, algumas raças de cães, como cocker spaniel, labradores, golden retriver, basset hound, beagle, entre outras são mais propensas, por terem as orelhas maiores.

O canal auditivo dos cães e dos gatos têm um formato de "L", e dentro há uma grande produção de cera e pêlos que, se não forem limpos periodicamente, causam os mais diferentes tipos de otite, a principal doença de ouvidos nos animais.

Esta doença muda de acordo com a sua causa, por mais que alguns sintomas sejam os mesmo para todos os três tipos, como explica a veterinária do Au Pet Store, em São Paulo, Bruna Masivieiro. “Os cães e gatos podem manifestar otites fúngicas, bacterianas ou otocariase. A terceira é causada por ácaros", diz.

Quando a infecção aparece

Existem alguns sintomas típicos para você diagnosticar uma otite. Cada tipo tem suas características, porém, existem algumas coisas que você pode perceber facilmente:

Otite fúngica: o bicho tem muita coceira, sacode a cabeça e tem falta de pêlo do lado de fora ou de dentro do pavilhão auricular (aquela parte de dentro da orelha que fica aparente e é rosinha)

Otite bacteriana: os mesmos sintomas da otite fúngica, porém, este é o único tipo que drena pus.

Otite otocariase: este tipo é causado por ácaros que ficam nas orelhas dos animais (e atingem mais cães filhotes e gatos). Os sintomas são: muita coceira, sacudir a cabeça e falta de pêlo do lado de fora ou de dentro do pavilhão auricular. E, diferentemente dos outros tipos, esta cria feridas do lado de fora da orelha.

Como tratar

Não fique desesperada porque essa doença tem tratamento, e não é nada de outro mundo. O problema é se você não cuidar e deixar ela evoluir para algo maior.

"Para cuidar do seu bicho, leve-o a um veterinário. O tratamento vai depender de qual microorganismo esta causando a otite (fungo, bactéria ou ácaro). Na maioria das vezes, o tratamento é tópico, com higienização e aplicação de pomadas. Em alguns casos crônicos de otite o veterinário pode recomendar algum medicamento de uso oral, como antibióticos e antifúngicos”, diz Masivieiro.

O seu veterinário irá indicar alguns exames para diagnosticar qual é o tipo de otite que ele possui. Em geral, são três exames: otoscopia, microscopia e citologia do ouvido.

10 cuidados básicos

1. Não deixe seu animal com a cabeça para fora do carro, tanto por uma questão de segurança quanto pela própria saúde: a combinação de vento com umidade só aumenta o risco do bicho ficar com otite!

2. Acredite: a alimentação também influência na formação de alergias nas orelhinhas, que podem também causar otite. Evite dar comidas caseiras.

3. Após o banho, seque bem as orelhas para evitar umidade lá dentro.

4. Os produtos ceromidolíticos fazem a limpeza do conduto e dissolvem a cera, impedindo que causem infecção. Esses remédios têm uma ponta longa e fina, para chegar no final canal auditivo. Depois de aplicá-lo, faça uma massagem nas orelhinhas do animal.

5. Existem alguns algodões auditivos - diferentes dos brancos que estamos acostumados a usar - que impedem que a água entre no ouvido. Quando o seu bicho for tomar banho em um pet shop, confira e exija que este produto seja utilizado.

6. Nunca utilize água ou álcool para a limpeza.

7. A higienizarão deve ser feita uma vez por semana.

8. Leve sempre seu bichinho ao veterinário para fazer um check-up. Assim, você evita doenças mais graves e sempre o mantêm saudável.


Texto: Raquel Moraes


Fonte

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Coreanos apresentam cães feitos em clonagem comercial

Cientistas sul-coreanos apresentaram cinco clones de um cachorro e afirmam que a clonagem é a primeira realizada com sucesso para fins comerciais.

Os cinco filhotes foram apresentados durante uma coletiva de imprensa na capital, Seul.

A clonagem foi feita pela companhia de biotecnologia RNL Bio a pedido da cliente norte-americana Bernann McKinney.

Ela pagou 50 mil libras (R$152 mil) por cinco cópias idênticas de seu falecido cão de estimação chamado Booger, da raça pit bull terrier.

"O Booger era meu parceiro e amigo", disse McKinney enquanto recolhia os filhotes clonados.
Para fazer o clone, os cientistas utilizaram células retiradas da orelha do pit bull original para fecundar óvulos que foram inseridos em barrigas de aluguel de duas cadelas. Três meses depois, os filhotes nasceram.

Essa não é a primeira vez que os cientistas clonam um cachorro, mas o processo é bastante complicado e, segundo a equipe da RNL Bio, a clonagem de Booger foi a primeira realizada com sucesso para fins comerciais.

A empresa afirma ainda que está aberta para futuros pedidos de clonagem.

Com a evolução da tecnologia utilizada para fazer os clones, o preço do serviço deve ser reduzido.

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Saiba como manter o seu cachorro sempre saudável, disposto e cheio de energia

Quem gosta de ver um cachorro cansado e encostado pelos cantos? O motivo do desânimo do seu melhor amigo pode ser a alimentação inadequada. Um pãozinho com manteiga no café, uma lasquinha de bife no almoço, aquelas bolachinhas na hora do lanche...


A quantidade e a qualidade dos alimentos que o cão ingere é decisiva para o comportamento do animal --e, consequentemente, para a qualidade do relacionamento com o dono.

Aprender a alimentar corretamente o cachorro --para deixá-lo sempre disposto, saudável e cheio de energia-- é o que ensina o livro "Cachorro Magro", da Panda Books, à venda no site da Publifolha.

Deixar muita água disponível ao animal, conferir se o cão está ingerindo a quantidade recomendada de ração e evitar alimentá-lo quando você e outras pessoas da casa estão comendo são algumas das "regrinhas de ouro" para manter o cão saudável e sem excesso de peso.

Leia abaixo capítulo do livro que apresenta em detalhes estas e outras recomendações para manter o cão sempre bem alimentado e disposto.

Como chegar lá

Elaborando um plano de emagrecimento de acordo com o estilo de vida do animal

Por mais difícil que seja a meta, nada de sacrifícios. Tenha sempre em mente que a energia fornecida por meio da alimentação deve compensar exatamente as necessidades fisiológicas do cachorro, como crescimento, gestação e lactação, além de atividades físicas, como caça, pastoreio e esportes. Um plano alimentar precisa levar em conta o estilo de vida do dono e do animal. Assim, se é um cachorro de apartamento - que raramente sai para passear e dorme boa parte do tempo, gasta menos energia e, por isso, deve comer menos -, qualquer petisco a mais irá engordá-lo.

Ao contrário de gatos, que são descendentes de carnívoros, cachorros são animais onívoros, ou seja, se alimentam de substâncias vegetais e animais, encontradas na comida caseira, em frutas, legumes e carnes. Eles obtêm a maior parte de sua energia a partir dos carboidratos. Nas comidas caninas industrializadas, os carboidratos vêm dos cereais e legumes.

Só o veterinário pode determinar quantos quilos o cão deve perder e a duração da dieta. Mas, em média, podem ser necessárias de oito a 14 semanas para chegar ao peso predefinido. Se os quilos a perder são muitos, é provável que se tenham de cumprir metas progressivas, até chegar ao peso ideal. E, depois de atingir o objetivo, seria melhor complementar o trabalho com um programa de dieta preventiva e exercícios para manter o novo peso.

A regra da boa forma para os humanos também vale para os cães: em vez de passar fome durante alguns dias para perder peso e exibir a nova silhueta rapidamente, o mais indicado é manter uma alimentação saudável e fazer exercícios regularmente durante o ano inteiro. Os cães obesos não sabem de sua condição, digamos, esteticamente desprivilegiada, mas seus donos podem ajudá-los a recuperar a forma seguindo algumas regrinhas de ouro:

Deixar sempre muita água limpa e fresca disponível ao animal. Se for preciso, encoraje-o a bebê-la, especialmente quando estiver praticando exercícios, para prevenir um superaquecimento.
Se o cão está mesmo gordinho e um veterinário já tiver sido consultado, reduza a alimentação gradualmente, dia a dia, e ofereça rações, ou comida caseira, de baixa caloria.
Esteja sempre atento à quantidade recomendada de ração. Não pense que um pouquinho a mais não fará diferença.
Quem tem mais de um cão deve verificar se um deles não está "roubando" a comida dos outros. Nesse caso, o ideal é alimentar cães acima do peso na mesma hora em que se alimenta os outros, para prevenir que roubem a comida de seus companheiros mais magros.
Faça com que seu cão pare de pedir comida quando você e outras pessoas da casa estão comendo: alimente-o antes de todos comerem e mantenha-o fora do ambiente durante a refeição.
Estabeleça horários fixos para oferecer ração ou comida caseira. O importante é que, em qualquer horário, o alimento fique disponível por um período curto de tempo - por exemplo, 30 minutos no início da adaptação e 15 minutos após o animal adquirir o hábito. Depois desse tempo, mesmo que o cão não tenha comido, retire o alimento e o forneça apenas na próxima refeição. Em poucos dias, ele perceberá que tem apenas um determinado tempo para se alimentar, e comerá assim que for servido. De quebra, comerá a quantidade recomendada de ração.
Para ter sucesso absoluto, se você mora com outras pessoas, repasse essas recomendações.
Um passo importante é acostumar o animal a comer várias vezes por dia. Em vez de dar, por exemplo, 300 gramas de uma só vez, forneça três refeições de 100 gramas cada. Fracionar a comida, um hábito cada vez mais adotado pelos humanos que buscam saúde, acelera o metabolismo e, conseqüentemente, emagrece. Além do que, o bicho terá a sensação de estar saciado por mais tempo. Se é dono de um cão, provavelmente sabe que ele pode comer o que precisa para 24 horas numa única refeição, em poucos minutos. O ideal é dividir essa mesma quantidade em duas porções: uma para a manhã, outra para a noite. Na embalagem da ração, deve haver indicações sobre a porção diária para cada faixa de peso, porte e idade do cão. Se quiser seguir a receita fracionada, a tabela a seguir pode ajudá-lo a planejar a alimentação do seu amigo de quatro patas. Mas não se esqueça de sempre consultar o veterinário.

De orelha em pé:

Mais de 80% dos proprietários de cães e gatos que optaram por alimentá-los só com alimento industrializado não controlam a quantidade oferecida desse alimento. Faça parte da minoria!

QUANTIDADE DE REFEIÇÕES POR DIA

- Pequeno porte
Até 6 meses: 4
6 a 9 meses: 4
9 a 12 meses: 3
Acima de 12 meses: 2

- Médio porte
Até 6 meses: 4
6 a 9 meses: 4
9 a 12 meses: 3
Acima de 12 meses: 1 ou 2

- Grande porte
Até 6 meses: 4
6 a 9 meses: 3
9 a 12 meses: 2
Acima de 12 meses: 2

- Gigante
Até 6 meses: 4
6 a 9 meses: 3
9 a 12 meses: 2
Acima de 12 meses: 2

Dica: Preste sempre atenção nas quantidades de ração recomendadas pelo fabricante. Muitas vezes, só o ato de reduzir a quantidade diária já é suficiente. Em outros casos, mudar para uma ração light é uma solução mais eficiente. Normalmente, é mais fácil servir as quantidades normais de uma dieta com poucas calorias do que dar quantidades menores da dieta habitual. Dessa forma, seu cão também não sentirá tanta fome.

Cachorro Magro
Autor: Rachel Rubin
Editora: Panda Books
Páginas: 92
Quanto: R$ 14,90
Onde encontrar: nas principais livrarias, pelo telefone 0800-140090 ou no site da Publifolha

Chihuahuas são os cães preferidos em Los Angeles

Levados em bolsas de mão e adorados pelas celebridades, os chihuahuas se tornaram os principais cachorros em Los Angeles - e a maioria deles se chama "Princesa".

Quase 60 mil desses pequenos cachorros estão registrados no condado de Los Angeles, batendo labradores e pastores alemães na disputa da raça mais popular, de acordo com dados compilados pelo jornal Los Angeles Times.

Cerca de 1,2 mil chihuahuas registrados se chamam Princesa, seguidos de perto pelos chamados de Chiquita e Lucky, de acordo com os dados, que reuniram informações de mais de 500 mil cachorros registrados no condado.

O número oficial representa aproximadamente metade do número estimado de cachorros que vivem na área, pois muitas pessoas não registram seus cães.

A socialite Paris Hilton ajudou a popularizar os chihuahuas, sendo fotograda constantemente com seu cachorro Tinkerbell. A cantora Britney Spears já chegou a ter três - Bit Bit, Lucky e Snow White, sendo vista algumas vezes no tapete vermelho com um de seus cachorrinhos.

Mas a última homenagem está vindo em forma de um filme que estreará em outubro. Em Beverly Hills chihuahua, a atriz Jamie Lee Curtis irá competir por atenção nas telas com uma cachorrinha mimada chamada Chloe.


Fonte

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