O Groenendael pertence à família dos Cães Pastores Belgas, que surgiu no final do séc. XIX. Até então, não existia naquele país um verdadeiro controle ou cuidado na criação de cães pastores. Foi no final daquele século que alguns cinófilos decidiram recuperar os cães com as características e qualidades necessárias para o auxilio do homem no pastoreio. Com a ajuda de Adolf Reul, director da Escola de Medicina Veterinária de Cureghem, definiram-se as características deste tipo de cães que, apesar de diferirem no aspecto da pelugem, tinham uma anatomia idêntica. Foi então que se identificaram três variedades distintas: pêlo comprido; pêlo curto e pêlo de arame.
O Groenendael foi criado por volta de 1890 por Nicolas Rose, proprietário do Café du Groenendael, que cruzou uma cadela de pêlo preto com um piccard d’uccle. Foi inicialmente utilizado como cão pastor, mas também como cão de guarda, de guerra (participou na II Guerra Mundial) e de salvamento.
Em 1891, foi fundado o “Clube do Cão Pastor Belga” que estabeleceu, em 1899, o primeiro standard da raça. No dealbar do século XX, foram registados os primeiros cães no livro da Société Royale de Saint-Hubert. Em 1900 esta raça começou a ser exportada para os EUA.
Actualmente são reconhecidas quatro variedades: o Groenendael (de pêlo comprido e preto homogéneo) o Laekenois (de pêlo de arame); o Malinois (pêlo macio) e o Tervueren (de pêlo comprido com vários tons). Ainda assim, não existe uma classificação unânime: o Kennel Council Nacional Australiano e o Kennel Clube Neozelandês consideram que as quatro variedades são quatro raças distintas; por seu turno, o Kennel Clube Canadiano, o Kennel Union da África do Sul e a Federation Cynologique Internationale reconhecem as quatros variedades dentro da mesma raça. O Kennel Club Americano reconhece o Groenendael (sob o epíteto de “Belgian Sheepedog”), o Tervueren e o Malinois como raças separadas.
O Groenendael é o membro mais conhecido desta “família”, não só pela sua beleza e inteligência, mas também pela sua versatilidade. Presentemente são utilizados como cães polícia, cães de companhia e de guarda.
Este é um cão altamente inteligente e energético que aprecia a companhia dos donos e adora estar ocupado.
Se for bem inserido no ambiente familiar, este cão revelar-se-á extremamente leal e um protector a tempo inteiro dos seus donos.
No entanto, alguns criadores não aconselham estes cães a donos menos experientes, já que é importante que eles sejam educados de uma forma positiva, ao longo do seu crescimento, com vista à sua socialização. São animais afectuosos com as crianças, mas é importante que sejam habituados a elas. Já perante presenças estranhas não revelam a mesma simpatia, pelo que é preciso ter cuidado.
O Groenendael é um cão de porte médio, cuja altura nos machos varia entre os 61-66cm e, nas fêmeas, entre os 56-61cm. O seu peso pode alcançar os 28Kg.
É dotado com uma inconfundível pelagem negra, comprida lisa e abundante, cujo subpêlo é bastante denso.
A cabeça bem cinzelada é longa, tal como o focinho; o chanfro é moderado. Os olhos são de tamanho médio, castanhos e estão inseridos obliquamente. As orelhas são triangulares e erectas.
A sua silhueta elegante é favorecida pelo pescoço alongando e peito profundo e largo. O dorso e o lombo são firmes e curtos e os membros são musculosos e bem desenvolvidos. A cauda, de comprimento médio, encontra-se normalmente pendente quando está em repouso.
O Groenendael foi criado por volta de 1890 por Nicolas Rose, proprietário do Café du Groenendael, que cruzou uma cadela de pêlo preto com um piccard d’uccle. Foi inicialmente utilizado como cão pastor, mas também como cão de guarda, de guerra (participou na II Guerra Mundial) e de salvamento.
Em 1891, foi fundado o “Clube do Cão Pastor Belga” que estabeleceu, em 1899, o primeiro standard da raça. No dealbar do século XX, foram registados os primeiros cães no livro da Société Royale de Saint-Hubert. Em 1900 esta raça começou a ser exportada para os EUA.
Actualmente são reconhecidas quatro variedades: o Groenendael (de pêlo comprido e preto homogéneo) o Laekenois (de pêlo de arame); o Malinois (pêlo macio) e o Tervueren (de pêlo comprido com vários tons). Ainda assim, não existe uma classificação unânime: o Kennel Council Nacional Australiano e o Kennel Clube Neozelandês consideram que as quatro variedades são quatro raças distintas; por seu turno, o Kennel Clube Canadiano, o Kennel Union da África do Sul e a Federation Cynologique Internationale reconhecem as quatros variedades dentro da mesma raça. O Kennel Club Americano reconhece o Groenendael (sob o epíteto de “Belgian Sheepedog”), o Tervueren e o Malinois como raças separadas.
O Groenendael é o membro mais conhecido desta “família”, não só pela sua beleza e inteligência, mas também pela sua versatilidade. Presentemente são utilizados como cães polícia, cães de companhia e de guarda.
Este é um cão altamente inteligente e energético que aprecia a companhia dos donos e adora estar ocupado.
Se for bem inserido no ambiente familiar, este cão revelar-se-á extremamente leal e um protector a tempo inteiro dos seus donos.
No entanto, alguns criadores não aconselham estes cães a donos menos experientes, já que é importante que eles sejam educados de uma forma positiva, ao longo do seu crescimento, com vista à sua socialização. São animais afectuosos com as crianças, mas é importante que sejam habituados a elas. Já perante presenças estranhas não revelam a mesma simpatia, pelo que é preciso ter cuidado.
O Groenendael é um cão de porte médio, cuja altura nos machos varia entre os 61-66cm e, nas fêmeas, entre os 56-61cm. O seu peso pode alcançar os 28Kg.
É dotado com uma inconfundível pelagem negra, comprida lisa e abundante, cujo subpêlo é bastante denso.
A cabeça bem cinzelada é longa, tal como o focinho; o chanfro é moderado. Os olhos são de tamanho médio, castanhos e estão inseridos obliquamente. As orelhas são triangulares e erectas.
A sua silhueta elegante é favorecida pelo pescoço alongando e peito profundo e largo. O dorso e o lombo são firmes e curtos e os membros são musculosos e bem desenvolvidos. A cauda, de comprimento médio, encontra-se normalmente pendente quando está em repouso.