Por muito tempo, a história das raças húngaras de trabalho foi cercada por várias especulações.
Em novembro de 1965 foi publicado o primeiro periódico, em língua inglesa, "o Puli". Seu autor foi o húngaro Sándor Palfavy, membro da Alabama Academy of Science, criador da raça Puli por 47 anos. Muitos desses anos foram usados para pesquisas sobre a história dessa raça. Sua pesquisa o levou a entrar em contato com outros cientistas húngaros, refugiados, que no mundo livre, trabalhavam em seu antigo projeto, a reconstituição da história do povo húngaro. A longa pesquisa não gerou somente novas informações sobre a história do povo húngaro, mas também sobre a história antiga de três raças húngaras, o Kuvasz, o Puli e o Komondor, que até então era incerta.
A pesquisa do Dr. Palfavy e de seus colegas incluiu um estudo da língua Suméria, Sânscrito, Grego e Latim, assim como um estudo feito em descobertas das escavações do Vale dos rios Tigre e Eufrates. Eles afirmam que o nome dessas três raças são frequentemente mencionadas em antigas inscrições. O Kuvasz, o Puli e o Komondor pertenceram e foram domesticados pelos pastores sumérios há cerca de 7000-8000 anos e esses cães os acompanharam durante as viagens da antiga Mesopotâmia até a presente Hungria.
A palavra Kuvasz é de origem Suméria. As primeiras letras "KU", são da antiga palavra suméria para cachorro, "KUDDA". "KUDDA" é feita de duas palavras: "KUN" que significa rabo e "ADA" que significa proferir, dizer. Ou seja, o animal que se expressa com o rabo. "KUDDA" evoluiu mais tarde para "KUTTA" que é usada ainda hoje, por povos que falam a língua dos Dravídeos, cujos ancestrais abandonaram a Mesopotâmia quando conquistada pelos Assírios. A língua húngara moderna, originamente uma língua suméria, tem a palvra "KUTYA". E "ASSA" significa cavalo em sumério. "KU-ASSA" era o cão que guardava e acompanhava os cavalos e cavaleiros.
Em 1931, durante as explorações das ruínas da cidade de Ugarit, na Mesopotâmia, foi encontrada uma placa de argila de 5.000 a.C. Nela estava a inscrição, em escrita cuneiforme, "KU-AS-SA". Essa placa pode ser vista hoje em dia no British Museum, em Londres.
No Museu Oriental de Paris, duas placas de argila estão expostas, e foram encontradas nas ruínas da cidade de Kish por um arqueologista francês. As duas, com inscrições em letras cuneiformes com a palavra "KU-AS-SA".
Também na Mesopotâmia, às margens do Rio Eufrates, havia uma cidade chamada Ur, que floresceu durante o 35º século a.C. e é, inclusive, mencionada no Velho Testamento. Nas ruínas, foram encontradas duas placas de argila que listavam os bens de duas famílias. Além de vários cavalos, ovelhas, e gado, também estavam na lista "Pulik", "Komondorok", oito "KU-AS-SA", de propriedade de uma das famílias, e dois da outra. As placas estão no British Museum.
Outra placa de argila, também com a inscrição cuneiforme, "KU-AS-SA", encontra-se agora no Asmolean Museum, e foi encontrada no local onde situava-se Akkad, uma cidade suméria de 3.000 a.C. ao norte da Mesopotâmia.
Os estudiosos não conseguiram defir ao certo a origem das palavras Kuvasz, Komondor e Puli, mas as descobertas do Dr. Palfavy não contradizem os fatos históricos, que os húngaros migraram para a atual Hungria vindos da região Ural com seus cavalos, ovelhas e cães, mas determinariam que isso teria acontecido 5.000 anos antes.
Os Kuvasz apresentam um perfil típico de cão de guarda: instintivamente farejam o perigo e defendem a família, principalmente aquele que elege para seu dono. Muitos consideram-no um notável cão de guarda, pela sua independência e dedicada forma com que desempenha este papel.
É no entanto necessário ensiná-lo desde pequeno a obedecer e a conviver, não só com os membros da família, mas também com estranhos. Isto porque, em adulto, tornar-se-á num animal de grandes proporções, pelo que convém que seja “socializado” o mais possível para que não desenvolva reacções agressivas e espontâneas.
É um animal reservado, determinado e destemido, com um forte instinto protector, de forma que este acompanhamento deve ser intenso, contínuo e realizado pela pessoa “dominante” da família, uma vez que não é fácil moldar uma personalidade tão independente.
No seio familiar, os Kuvasz são dóceis, pouco exigentes em termos de atenção, inteligentes e pacientes.
Em novembro de 1965 foi publicado o primeiro periódico, em língua inglesa, "o Puli". Seu autor foi o húngaro Sándor Palfavy, membro da Alabama Academy of Science, criador da raça Puli por 47 anos. Muitos desses anos foram usados para pesquisas sobre a história dessa raça. Sua pesquisa o levou a entrar em contato com outros cientistas húngaros, refugiados, que no mundo livre, trabalhavam em seu antigo projeto, a reconstituição da história do povo húngaro. A longa pesquisa não gerou somente novas informações sobre a história do povo húngaro, mas também sobre a história antiga de três raças húngaras, o Kuvasz, o Puli e o Komondor, que até então era incerta.
A pesquisa do Dr. Palfavy e de seus colegas incluiu um estudo da língua Suméria, Sânscrito, Grego e Latim, assim como um estudo feito em descobertas das escavações do Vale dos rios Tigre e Eufrates. Eles afirmam que o nome dessas três raças são frequentemente mencionadas em antigas inscrições. O Kuvasz, o Puli e o Komondor pertenceram e foram domesticados pelos pastores sumérios há cerca de 7000-8000 anos e esses cães os acompanharam durante as viagens da antiga Mesopotâmia até a presente Hungria.
A palavra Kuvasz é de origem Suméria. As primeiras letras "KU", são da antiga palavra suméria para cachorro, "KUDDA". "KUDDA" é feita de duas palavras: "KUN" que significa rabo e "ADA" que significa proferir, dizer. Ou seja, o animal que se expressa com o rabo. "KUDDA" evoluiu mais tarde para "KUTTA" que é usada ainda hoje, por povos que falam a língua dos Dravídeos, cujos ancestrais abandonaram a Mesopotâmia quando conquistada pelos Assírios. A língua húngara moderna, originamente uma língua suméria, tem a palvra "KUTYA". E "ASSA" significa cavalo em sumério. "KU-ASSA" era o cão que guardava e acompanhava os cavalos e cavaleiros.
Em 1931, durante as explorações das ruínas da cidade de Ugarit, na Mesopotâmia, foi encontrada uma placa de argila de 5.000 a.C. Nela estava a inscrição, em escrita cuneiforme, "KU-AS-SA". Essa placa pode ser vista hoje em dia no British Museum, em Londres.
No Museu Oriental de Paris, duas placas de argila estão expostas, e foram encontradas nas ruínas da cidade de Kish por um arqueologista francês. As duas, com inscrições em letras cuneiformes com a palavra "KU-AS-SA".
Também na Mesopotâmia, às margens do Rio Eufrates, havia uma cidade chamada Ur, que floresceu durante o 35º século a.C. e é, inclusive, mencionada no Velho Testamento. Nas ruínas, foram encontradas duas placas de argila que listavam os bens de duas famílias. Além de vários cavalos, ovelhas, e gado, também estavam na lista "Pulik", "Komondorok", oito "KU-AS-SA", de propriedade de uma das famílias, e dois da outra. As placas estão no British Museum.
Outra placa de argila, também com a inscrição cuneiforme, "KU-AS-SA", encontra-se agora no Asmolean Museum, e foi encontrada no local onde situava-se Akkad, uma cidade suméria de 3.000 a.C. ao norte da Mesopotâmia.
Os estudiosos não conseguiram defir ao certo a origem das palavras Kuvasz, Komondor e Puli, mas as descobertas do Dr. Palfavy não contradizem os fatos históricos, que os húngaros migraram para a atual Hungria vindos da região Ural com seus cavalos, ovelhas e cães, mas determinariam que isso teria acontecido 5.000 anos antes.
Os Kuvasz apresentam um perfil típico de cão de guarda: instintivamente farejam o perigo e defendem a família, principalmente aquele que elege para seu dono. Muitos consideram-no um notável cão de guarda, pela sua independência e dedicada forma com que desempenha este papel.
É no entanto necessário ensiná-lo desde pequeno a obedecer e a conviver, não só com os membros da família, mas também com estranhos. Isto porque, em adulto, tornar-se-á num animal de grandes proporções, pelo que convém que seja “socializado” o mais possível para que não desenvolva reacções agressivas e espontâneas.
É um animal reservado, determinado e destemido, com um forte instinto protector, de forma que este acompanhamento deve ser intenso, contínuo e realizado pela pessoa “dominante” da família, uma vez que não é fácil moldar uma personalidade tão independente.
No seio familiar, os Kuvasz são dóceis, pouco exigentes em termos de atenção, inteligentes e pacientes.